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Deus Criador não precisaria de criatura alguma, perfeito, santo e acabado como é. Em seus desígnios insondáveis, no entanto, quer precisar de cada um de nós para fazer-se presença, visível na história da salvação. E quer-nos humanos, profundamente humanos, como somos. Com a sombra dos nossos defeitos e cicatrizes. Na luz que nos envolve, como redimidos e templos do Espírito Santo.
Deseja contar, em seu reino, com pessoas realistas que saibam chorar e gritar, sob a ação de sua graça purificadora.
Não sonha com anjos, mas com seres humanos normais que sentiram a experiência inefável do amor humano e carregam em sua estrutura a atração natural pelo sexo oposto. Pessoas equilibradas que sabem sorrir, cantar, dar-se as mãos no gesto da amizade e na comunhão de vida.
Criaturas livres, com a possibilidade diária de lhe resistir, de voltar-lhe as costas. Seu reino não é um rebanho de escravos, de seres frustrados, vazios de conteúdo humano.
- Deus não precisa de fantoches.
- Precisa de gente sadia, corações vibráteis, de mente arejada. Gente que vibra, se enternece e tem sensibilidade.
- Deseja contar com pessoas trazendo a marca da fragilidade humana. Do contrário, sua graça já não teria campo para atuar.
É um mistério que desconcentra e comove até as lágrimas, quando aprofundado e entendido até sua última raiz.
Deus Criador não precisaria de criatura alguma, perfeito, santo e acabado como é. Em seus desígnios insondáveis, no entanto, quer precisar de cada um de nós para fazer-se presença, visível na história da salvação. E quer-nos humanos, profundamente humanos, como somos. Com a sombra dos nossos defeitos e cicatrizes. Na luz que nos envolve, como redimidos e templos do Espírito Santo.
Deseja contar, em seu reino, com pessoas realistas que saibam chorar e gritar, sob a ação de sua graça purificadora.
Não sonha com anjos, mas com seres humanos normais que sentiram a experiência inefável do amor humano e carregam em sua estrutura a atração natural pelo sexo oposto. Pessoas equilibradas que sabem sorrir, cantar, dar-se as mãos no gesto da amizade e na comunhão de vida.
Criaturas livres, com a possibilidade diária de lhe resistir, de voltar-lhe as costas. Seu reino não é um rebanho de escravos, de seres frustrados, vazios de conteúdo humano.
- Deus não precisa de fantoches.
- Precisa de gente sadia, corações vibráteis, de mente arejada. Gente que vibra, se enternece e tem sensibilidade.
- Deseja contar com pessoas trazendo a marca da fragilidade humana. Do contrário, sua graça já não teria campo para atuar.
Pe Roque Schneider
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