sexta-feira, 19 de agosto de 2011

No meu deserto uma força: Deus precisa de gente-gente

     É um mistério que desconcentra e comove até as lágrimas, quando aprofundado e entendido até sua última raiz.
            Deus Criador não precisaria de criatura alguma, perfeito, santo e acabado como é. Em seus desígnios insondáveis, no entanto, quer precisar de cada um de nós para fazer-se presença, visível na história da salvação. E quer-nos humanos, profundamente humanos, como somos. Com a sombra dos nossos defeitos e cicatrizes. Na luz que nos envolve, como redimidos e templos do Espírito Santo.
            Deseja contar, em seu reino, com pessoas realistas que saibam chorar e gritar, sob a ação de sua graça purificadora.
            Não sonha com anjos, mas com seres humanos normais que sentiram a experiência inefável do amor humano e carregam em sua estrutura a atração natural pelo sexo oposto. Pessoas equilibradas que sabem sorrir, cantar, dar-se as mãos no gesto da amizade e na comunhão de vida.
            Criaturas livres, com a possibilidade diária de lhe resistir, de voltar-lhe as costas. Seu reino não é um rebanho de escravos, de seres frustrados, vazios de conteúdo humano.

  • Deus não precisa de fantoches.
  • Precisa de gente sadia, corações vibráteis, de mente arejada. Gente que vibra, se enternece e tem sensibilidade.
  • Deseja contar com pessoas trazendo a marca da fragilidade humana. Do contrário, sua graça já não teria campo para atuar.
      É um mistério que desconcentra e comove até as lágrimas, quando aprofundado e entendido até sua última raiz.
            Deus Criador não precisaria de criatura alguma, perfeito, santo e acabado como é. Em seus desígnios insondáveis, no entanto, quer precisar de cada um de nós para fazer-se presença, visível na história da salvação. E quer-nos humanos, profundamente humanos, como somos. Com a sombra dos nossos defeitos e cicatrizes. Na luz que nos envolve, como redimidos e templos do Espírito Santo.
            Deseja contar, em seu reino, com pessoas realistas que saibam chorar e gritar, sob a ação de sua graça purificadora.
            Não sonha com anjos, mas com seres humanos normais que sentiram a experiência inefável do amor humano e carregam em sua estrutura a atração natural pelo sexo oposto. Pessoas equilibradas que sabem sorrir, cantar, dar-se as mãos no gesto da amizade e na comunhão de vida.
            Criaturas livres, com a possibilidade diária de lhe resistir, de voltar-lhe as costas. Seu reino não é um rebanho de escravos, de seres frustrados, vazios de conteúdo humano.

  • Deus não precisa de fantoches.
  • Precisa de gente sadia, corações vibráteis, de mente arejada. Gente que vibra, se enternece e tem sensibilidade.
  • Deseja contar com pessoas trazendo a marca da fragilidade humana. Do contrário, sua graça já não teria campo para atuar.
Pe Roque Schneider

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