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terça-feira, 19 de julho de 2011

Você nasceu para fazer a diferença!

Ser diferente é não ser igual aos outros, é ser autêntico.
Fazer a diferença é exatamente colocar em prática a autenticidade, ser aquilo que deve ser. Nós, jovens, temos visto uma juventude sem identidade, fraca, levada pelos modismos. Pensam e dizem assim: “Se a moda é ficar, todo mundo fica; se a moda é transar, por que não transar se todo mundo transa? Meus amigos e amigas transam... Se a moda é botar uma argola na língua que me impede até de comer ou falar... todo mundo está fazendo, eu também vou fazer, porque todo mundo faz e está na mídia, afinal, tenho que assumir e viver aquilo que está dentro de mim; não é preciso trabalhar, só tenho que Ter o trabalho de assumir. Afinal, os tempos são outros, e ser diferente é ser aliado, ser ortodoxo, conservador. No casamento não é diferente da vivência da juventude. Vamos casar, se der certo a gente continua, se não der, vai cada um para o seu lado construir sua vida de novo, arrumar um outro marido ou uma outra mulher. Sou homem e há problema nenhum se eu pular a cerca “tenho que mostrar minha virilidade. Sou mulher e tem tanto homem na praça, talvez até mais carinhosos do que meu marido”. E assim o pensamento vai.
No trabalho a corrupção acontece: “todo mundo faz, e se eu não fizer, vou ficar pobre para o resto da vida”. Pior que a maioria dos que pensam assim, se dizem católicos, cristãos, e Jesus foi quem fez a diferença; revolucionou a sua época,  mudou as estruturas, questionou. Todo ser humano tem uma  iniqüidade profunda, um desejo de algo o que o transcenda, de algo  que o leve as respostas dos seus questionamentos que surgem em conseqüência de seu ser que anseia pela verdade.   E em meio ao mundo que com seu sistema prega o ceticismo, o relativismo, querendo conduzir o homem ao distanciamento de Deus, aparece Jesus para dar ao homem o sentido real e verdadeiro da vida, que provém verdadeira alegria que não passa e preenche todo vazio existencial deixado pela opção aos modismos, vem do esplendor da verdade que é Cristo Jesus.


Somos chamados a fazer a diferença!  Nossa juventude precisa fazer a diferença,  mostrar que é possível viver a castidade no namoro, que é possível ser feliz sem drogas, que é possível curtir  sem o álcool, é possível viver uma alegria que não passa, fazendo uma opção fundamental por Deus, deixando o que era velho para trás, fazendo uma opção por aquele que é sempre novo, pois “Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem hoje e por toda a eternidade”. Precisamos nos aproximar mais de Jesus.
Como é gostoso ver um casal de velhinhos juntos, com cinqüenta, sessenta anos de casados, fiéis...  quando os vejo, exclamo: “fizeram a diferença, se aproximaram de Cristo, escancararam seu corações”. Mas é  triste ver aqueles que não fizeram a diferença, optaram pelas ondas de modismo, velhos, acabados, enfermos no corpo e na alma, nas drogas, com doenças sexualmente transmissíveis, na violência, presos, deprimidos, sem brilho nos olhos. Pois uma noite de sexo fora do casamento sem a benção de Deus passa; uma noite sob o efeito da droga ou do álcool passam, e fica o vazio. Mas a alegria de Cristo permanece, não sai dos nossos corações. Quantos jovens revoltados por causa do adultério do pai e da mãe, por causa da separação deles... eu pergunto: “ até quando meu Deus?” Digo a você que fazer a diferença, vale a pena; optar por estar em lugares onde sentimos a presença de Deus vale a pena. É uma alegria inexplicável, tremenda. Saiba que esse modismo gera morte, destruição, tristeza.
Somente em Deus está a nossa realização plena. Faça a opção pelo esplendor  da verdade, faça a opção por Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida. Durante quase dez anos da minha vida vivi no modismo, nas drogas, nessa sexualidade onde tudo pode, músicas que geravam violência, angústia e tristeza: freqüentando festas, bailes, lugares que no momento faziam “bem”. Mas depois eu voltava para casa com um “rombo” no coração, o vazio existencial tremendo. E eu me perguntava: “mas fiquei com uma garota linda, bebida, ´zoei´ com a galera... por que estou assim?” Ah, irmãos! Depois que descobri Deus, as músicas inspiradas por Deus, pessoas que resolveram fazer a diferença, descobri que tinha perdido muito tempo e resolvi fazer a diferença e hoje posso dizer que sou uma das pessoas mais felizes da face da terra. Sem alienação, sem fanatismo, mas vivendo a minha juventude de uma forma maravilhosa. Sendo jovem, tendo conversa de jovem, cabeça de jovem, mas fazendo a diferença. Sou autêntico. Aprendi com um cara muito legal isso. Aprendi com Jesus que Ele deu sentido a minha vida e quer dar sentido à sua. 

Você aceita a partir de hoje fazer a diferença ?

Paz, amor e alegria para você!
Queira continuar fazendo a diferença!
Amém! Aleluia!

No País das Máscaras

Era uma vez um país do mundo das fábulas onde as pessoas não tinham rosto próprio, mas apenas uma massa informe e branca com dois buracos para ver, umas narinas para captar os cheiros e uma boca de lábios curvilíneos donde nasciam as palavras. Todos refletiam o mesmo tom terroso, a mesma capa fértil de reprodução industrial, numa arrojada antecipação da moderna clonagem. 

Por serem tão iguais, sobretudo as mulheres, aquele organizado punhado de gente começou a perder os sonhos, pois até as palavras pareciam sempre as mesmas, bastando para tanto o fato de terem procedência da mesma boca, palatos e lábios idênticos, cordas vocais com a mesma dimensão e grau de afinação. Criança que estivesse para nascer, fazia-o no meio da maior solidão, já que mãe e parteira mais não viam que o sexo do nado-vivo e nem sequer um débil sorriso de encantamento se esboçava, pois cada traço novo repetia o velho e em nada o novo ser surpreendia... 
Mas havia no reino alguém cujo negócio esmorecia, por falta de clientela interessada, desnecessárias que eram as maquiagens, tintas e unguentos, já que mesmo maquiadas as pessoas mantinham o mesmo enfadonho padrão estético e nada que pusessem no rosto, sobretudo as mulheres, faria esvoaçar a imaginação mais aguçada.  Por isso o feiticeiro do reino, temendo a falência, resolveu investir na modernização do visual daquele povo e em rápida e discreta viagem que fez ao reino vizinho, para lá do lago dos encantamentos, pôs à disposição da população ensimesmada na sua profunda depressão, a possibilidade de variar, encantar, surpreender e encontrar novo interesse pela vida: máscaras!  Logo no primeiro dia, o sucesso ultrapassou todas as expectativas do velho feiticeiro e as vendas dispararam astronomicamente, numa euforia só equivalente à das manhãs da Bolsa, em dias de alta. Brevemente viu que teria de se expandir, começando a criar ele próprio as suas máscaras, rudimentares que haviam sido as do reino vizinho...
Criou então a sua linha eternamente jovem e desenvolveu a linha sóbria para os mais retentivos às modas. Mais tarde fez furor a linha sofisticada, inspirada nos maiores galãs e estrelas de cinema do país distante, onde dizem que se fabricam os sonhos... Abriu, entretanto lojas por todo o reino, com empregadas risonhas ostentando os rostos mais encantadores que a memória coletiva do país dos sonhos pudera reter. Não foi preciso muito tempo para as suas belas caras adquirirem um tom mais natural que o autêntico, numa sábia mistura de ervas, barro e pétalas de flores. As ruas dos burgos e aldeias enfeitavam-se de seres siderais, mulheres flutuantes saídas do sonho, cobertas de luz, devoradas pelo olhar febril de atraentes homens, cuja juventude, ou falta dela, só era traída por um andar menos ágil...  Todos passaram a sonhar e a acreditar na vida e o mundo ganhou em interesse e espanto, aquilo que antes perdera em alegria e desafio quotidiano. Tudo agora se resumia ao negócio das máscaras e a economia conheceu aquele falacioso apogeu das cidades assentes em estacas apodrecidas...  Havia, porém uma nota dissonante... Acabara para sempre a fidelidade e contenção daqueles homens e mulheres tão recatados e ninguém já se abstinha da sua segura aventurazinha, a coberto de uma máscara que no dia seguinte até podia desaparecer no fundo do lago encantado. Algumas decepções, porém, podiam ocorrer, mas até isso deixou de ter importância. Nem sempre a máscara correspondia em beleza à frescura e firmeza das carnes ocultas por sobre as roupas. Mas valia a pena o risco, porque o corrupio continuava e cada decepção anunciava o novo desafio da descoberta. Além disso, a aquisição de novas e mais insinuantes máscaras só fazia progredir a economia daquele país esquecido e que agora conhecia fama mundial pelas suas imagens de sonho, exportadas muito para além-lago.
Contudo... Havia um homem que se recusou a aderir àquele  estranho festival e se transformou no céptico do reino, bardo que ninguém queria ouvir, porque a sua voz trazia o inconforto da verdade e o seu rosto lembrava os antigos tempos do desencanto.  Procurava este homem por todos os cantos do reino algum eco para a sua voz, mas sempre lhe respondia o canto das sereias emplumadas e dos homens com elas embevecidos. Aspirava a um mergulho breve nas águas da autenticidade e era vê-lo noite adentro, de vela em punho, pelas ruas iluminando rostos e decifrando traços para encontrar atrás deles alguém com o velho padrão da pureza inicial. Mas só via perfeição, tanta perfeição e delírio que preferiu refugiar-se nas cavernas mais recônditas do reino, onde passava dias à fio a mirar a sua própria sombra em frente a um muro pleno de lagartixas e outros bichos rasteiros.  Os anos foram passando e o nosso eremita foi envelhecendo, ganhando esbranquiçadas cãs, a palidez dos hospícios e também uma poeira interior feita das teias amargas, que a solidão nele foi lentamente tecendo. Recordava o insano cheiro das fêmeas, a doçura das carnes, a magia dos seus sorrisos, sempre iguais embora, os seus passos ondeantes, a vertigem dos corpos esbeltos onde o desejo se fincava por ser de tudo o mais primitivamente igual.  E foi então que desceu à cidade, na demanda de uma mulher que, com os atavismos próprios da essência, o fizesse reencontrar o sonho... 
Mas ao aproximar-se do burgo, deparou com um autêntico festival carnavalesco de ruas enfeitadas de máscaras, de festões de máscaras, de árvores ostentando figurações de máscaras e... de lojas repletas de cartazes promocionais de... máscaras. Por qualquer razão perversa que escapava ao seu entendimento, o meio transformara-se em fim. Como se a esfera da vida se tivesse desviado para a vivência única do momento presente, num exigente imperativo do prazer imediato, desvirtualizado ainda assim, caótico, desorganizado, desesperado... Perante o seu espanto, pelas ruas divagavam imagens enxovalhadas de pessoas com máscaras, lágrimas secas à sua superfície encardida, mulheres dançando nuas as cantigas de outros tempos e das casas pouco limpas escorria uma nostalgia sem tréguas... Pisando máscaras, pontapeando os destroços e excrescências da humana dissipação, vai contra o corpo franzino de uma criança, votada a um choro manso e cadenciado, a máscara abandonada à sua beira. Limpa-lhe uma lágrima e reencontra na doçura do seu rosto o cunho do padrão inicial e, sem mais dizer, leva-a para a sua caverna onde a provisão de frutos secos ainda perdura. Reconfortado o estômago de calor humano e de humano sustento, a pequenina adormece. 
Então, o eremita desce de novo à cidade e tira a máscara ao primeiro homem que encontra. Vê outro e tira-lha também. Abraça uma mulher e retira-lha com toda a doçura... Vai depois de rosto em rosto desvendando e libertando um a um daquela carga. As pessoas ficam a olhá-lo despertas do seu sonho desencantado e quando a chuva começa a cair, diluviana, a enxurrada arrasta consigo o mar de máscaras e o que delas resta para as entranhas do lago do desencanto... Depois, apenas depois, o homem rumou para a sua caverna e preparou-se para dormir e sonhar finalmente o seu sonho de pureza, consubstanciado na esperança daquele respirar doce de criança. 

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dinâmica das Pérolas


Pérola – Uma ferida cicatrizada!


            Pérolas são produtos da dor, resultado de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
            A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada.
            Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada!
  • Você já sentiu ferido(a) pelas palavras rudes de alguém?
  • Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
  • Já deu o melhor de si e ninguém reconheceu o seu trabalho?
  • Suas idéias já foram rejeitadas?

Então produza uma pérola... Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas, pois, uma pérola é uma ferida cicatrizada!


Sugestão de Dinâmica:
Entregar a cada participante uma caixinha com um pedaço de papel em branco. Cada um escreverá nesta folha alguma coisa que lhe feriu, ou um defeito que gostaria de mudar etc. É importante assegurar o sigilo total das informações escritas naquelas folhas, que, aliás, não precisam ser identificadas. Terminado isso, dobra-se o papel e se coloca na caixa, depositando-as sobre o altar, ou local apropriado, onde ficará durante todo o encontro. No fim do encontro, uma outra dinâmica acontecerá nesse mesmo lugar com as caixas. Alguém da equipe ira retirar todas os papeis das caixas e queimá-los ou colocá-los na caixa de intenções do encontro. No lugar, colocará uma conchinha (dessas que a gente encontra na praia), com uma pérola colada nela. Além da "ostra" com a pérola, providenciar uma cópia do texto acima. Arrumar as caixas de forma bem diferente daquela que os participantes deixaram no primeiro momento, a fim de que eles não saibam mais qual é a sua caixa. Neste momento, o condutor assegura que Deus guiará a escolha da caixa certa... Agora é só ver as reações e partilhá-las. Bom encontro!

sábado, 17 de julho de 2010

30 segundos

- Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções paralelas.
- Material: Relógio ou ampulheta

- Descrição:


O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelogrupo.


Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio.


Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo.


Ao final, a palavra o tema pode ser, então, debatido livremente.


O coordenador também pode desviar, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões como:

* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?

Quem sou eu?

Objectivo:Conhecimento Pessoal Material: papel e caneta 

Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente: - A vida merece ser vivida? - Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha - Quem sou eu? (enumerar os seus valores, qualidades e defeitos). - O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objectivos e ilusões). - Como atuo para chegar ao que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação: - Como cada um se sentiu ao comunicar? - E depois da dinâmica?

Passeio às cegas

Categorias: - Confiança - Questões de Minorias - Respeito e Valores Pessoais
Objetivos: Demonstrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um.
Nº de Participantes: até 20 participantes
Material: Não necessita material

Desenrolar: Pode-se começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos.
Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará.
Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado.
Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas: O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
Teve total confiança em seu líder?
Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"? Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coração compassivo, longanimidade, humildade", etc.

Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".

Conclusão: Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno.

Futebol com Vassouras

Para aprender sobre dinamismos de organização e trabalhar em equipe.

Procedimento:
Trata-se de um jogo de futebol, no qual as regras são algo diferente do futebol normal.
Divide-se o grupo de participantes em duas equipes. São estas equipes que competirão.
Cada equipe tem uma vassoura, e somente com esta vassoura se pode tocar na bola.
Os jogadores, em cada grupo, também trazem cada um/a um número.
Durante a dinâmica o facilitador dá ordens às equipes: por exemplo, quando chama aos números 3, as duas pessoas das 2 equipes que trazem o n° 3, correm e procuram a vassoura e tratam de fazer um gol contra a outra equipe.
Em certos momentos, o facilitador pára o jogo e anima as equipes a buscar um nome para sua equipe, buscar uma estratégia…

Depois da dinâmica, se discute a forma de organização durante a partida. Pode-se falar de uma organização verdadeira nestas equipes de futebol?
Esta dinâmica, geralmente, traz uma discussão bem viva e interessante para o futuro trabalho.

Duas máscaras

Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,Barbante de 50 cm, Tesoura.

Desenvolvimento :


Cada participante recebe um folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e escreve :
Lado 1 : Aquilo que acha que é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo )
Lado 2 : Escreve como os outros me vêem. ( 3 aspectos como os outros me vêem. )
Colocar a máscara no rosto do lado "como me vejo".

Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, muda-se o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo.
Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os outros acham,
 etc...

Dinâmica do Sonrisal

OBJETIVO : Mostrar que a fé deve estar ligada com a realidade e participação da comunidade.
MATERIAL : 3 copos com água e 3 sonrisal (efervecentes).

DESENVOLVIMENTOS :
O Sonrisal é a nossa fé, o copo com água é a comunidade.
No 1º copo colocar o Sonrisal fechado no lado de fora do copo. Será que nossa fé não está igual o Sonrisal, fechado e alheio à comunidade? Será que nossa fé não está alienada?
No 2º copo colocar o Sonrisal fechado dentro do copo. O Sonrisal está na água mas não se mistura. Nós estamos dentro da Comunidade, mas será que não estamos fechados ao próximo que nos pede ajuda? Será que não vivemos uma fé individualista?
Abrir um Sonrisal e misturar com a água do 3º copo.O Sonrisal irá se misturar com água e se transformará em remédio.
Nossa fé dever ser transformadora, inserida na comunidade, deve estar ligada à ação. "A FÉ SEM OBRAS É MORTA".

Dinâmica das Varinhas

Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.



1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

Conte uma história

MATERIAL: NÃO HÁ.
TEMPO DE DURAÇÃO: 10MIN.
NÚMERO DE PARTICIPANTES: (-) 15 PESSOAS.

PROCEDIMENTOS: O MONITOR IRÁ UTILIZAR AS PALAVRAS AMOR E AMIZADE; TRABALHO E PROSPERIDADE; ALEGRIA E TRISTEZA; REENCARNAÇÃO E EVOLUÇÃO,(OU OUTRO QUALQUER PAR DE PALAVRAS, DE ACORDO COM SEU OBJETIVO)

 DEPOIS PEDIRÁ PARA UM DOS PARTICIPANTES IR AO CENTRO DO CÍRCULO , E ESTE IRÁ COMEÇAR UMA HISTÓRIA COM AS DUAS PALAVRAS CITADAS ANTERIORMENTE, E CADA VEZ QUE ELE DISSER UMA DAS PALAVRAS OS DEMAIS IRÃO LEVANTAR DOS LUGARES E VÃO DAR UM RODADINHA, E QUANDO DISSER A OUTRA PALAVRA , TODOS OS PARTICIPANTES IRÃO TROCAR DE LUGAR.

OBJETIVOS: DESENVOLVER A CRIATIVIDADE DO PARTICIPANTE LEVA-LO A UMA MAIOR INTEGRAÇÃO E CONHECIMENTO.

Dinâmica do Nome

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

A Teia

Em círculo os participantes devem se assentar.
O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante.
E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê !
A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima.
Ao final o cordão constrói uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano.
Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas.