terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Noite Declina

Suave a noite declina e a terra se inclina à espera da aurora / Suave, mais doce e silente, como súplica ardente que na alma aflora

Pra Ti é pouco este lugar. O universo sem fim / o Teu sonho abraçou, pediu muito mais / Um dia verás aos confins do mundo inteiro a onda de vida irá

Quando o vento sopra e vai, se vai, mas como? / Sopra onde quer e vai... quem diz pra onde? / Sobre mil caminhos vai em céus distantes, ninguém o pode parar

Vida que move horizontes, cidades e montes, mil ruas e pontes. / Vida, poeta do vento, de estrela e cimento, do cosmo e do tempo

Quando o vento sopra e vai, se vai, mas como? / Sopra onde quer e vai... quem diz pra onde? / Sobre mil caminhos vai em céus distantes, ninguém o pode parar / Quando o vento sopra e vai, se vai... ninguém o pode parar...

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