quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor...

Os jornais contam que alguém – mulheres, homens e também crianças- expôs heroicamente sua vida para salvar a outros, sofrendo    perigos, inclusive a morte, para ajudar seus semelhantes. Podem ser chamados “salvadores”; e os que por eles foram salvos recordam com agradecimento àqueles que lhes ajudaram em momentos difíceis. Deus teve piedade dos homens e lhes prometeu um Redentor para salvar a    humanidade do pecado e de suas graves conseqüências. Para salvar-nos, Deus enviou seu Filho, que é Jesus Cristo.
O nome de Jesus significa “Deus que salva”. A criança nascida da Virgem Maria é chamada “Jesus”, “pois Ele salvará seu povo de seus pecados” (Mt 1, 21): “Não existe debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser  salvos”. (At 4, 12)
O nome “Cristo” significa “Ungido”, “Messias”. Jesus é o Cristo pois “Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder” (At 10, 38). “Ele era “aquele que há de vir” (Lc 7, 19), o objeto da “esperança de Israel”.
Os Evangelhos contam o que Jesus fez e ensinou, mostrando que é verdadeiro homem: nasce de uma mulher, a Virgem Maria, tem corpo   como o nosso, fala, chora, tem fome, sofre... Também proclamam os    Evangelhos sua divindade: faz milagres, perdoa os pecados, diz de si   mesmo que é o Filho de Deus e ressuscita por sua própria virtude. Como afirma a fé da Igreja, Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro          homem.
Além de Salvador e Redentor, Jesus Cristo é o modelo para os      homens, especialmente para os cristãos. É lógico que tenhamos especial interesse por conhecer quem é Jesus Cristo: sua vida na terra, sua paixão, morte, ressurreição e ascensão aos céus; sua doutrina. Cristo vive, e não só temos de conhecê-lo, mas, principalmente, amá-lo, cada dia um pouco mais.
É evidente que a filiação do Filho de Deus e a nossa são diferentes. Jesus é o Filho de Deus por natureza, da mesma natureza do Pai, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; nossa filiação em relação a Deus é por adoção, mediante o dom sobrenatural da graça que Deus nos infunde no Batismo. Por  isso, ainda que seja grande a dignidade da criatura humana, feita à imagem e semelhança de Deus na ordem natural, não se pode  comparar com a dignidade da graça, que nos faz filhos adotivos de Deus
O nome Senhor designa a sabedoria divina. Confessar ou invocar Jesus como Senhor é crer em sua divindade. “Ninguém pode dizer ‘Jesus é o Senhor’ a não ser no Espírito Santo” (1 Cor 12, 3).

Um comentário:

  1. tudo bem que existem pessoa s quais entregam suas vidas para salvar a vida de seus semelhantes.Para isso eles foram treinados. Mas JESUS é o único, não estudou, não teve treinamento e no entanto ele era um filósofo, e deu sua vida por nós.

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