Jesus não aboliu a Lei do Sinai, mas a cumpriu com tal perfeição que revela seu sentido último e resgata as transgressões contra ela.
Jesus venerou o Templo, subindo a ele nas festas judaicas de peregrinação, e amou com amor cioso esta morada de Deus entre os homens. O Templo prefigura seu próprio mistério. Se anuncia a destruição do Templo, é como manifestação de sua própria morte e da entrada em uma nova era da História da Salvação, na qual seu Corpo será o Templo definitivo.
Jesus realizou atos, como o perdão dos pecados, que o manifestaram como o próprio Deus feito homem e vendo nele “um homem que se faz Deus” (Jo 10, 33), julgaram-no blasfemo.
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