quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Foi crucificado, morto e sepultado...

Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Cor 15, 3). Nossa salvação deriva da iniciativa de amor de Deus para conosco, pois “foi Ele quem nos amou e enviou seu Filho como vítima de expiação por nossos pecados” (1 Jo 4, 10). “Foi Deus que em Cristo reconciliou o mundo consigo” (2 Cor 5, 19).
Jesus ofereceu-se livremente por antecipação durante a Última Ceia: “Isto é o meu corpo, que será dado por vós” (Lc 22, 19). Nisto consiste a redenção de Cristo: ele “veio dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20, 28), isto é, “amar os seus até o fim” (Jo 13, 1), para que sejais “libertados da vida fútil que herdastes de vossos pais” (Is 53, 10).
Por sua obediência de amor ao Pai, “até a morte de cruz” (Fl 2, 8), Jesus realizou sua missão expiadora do Servo Sofredor que “justificará a muitos sobre si as suas transgressões” (Is 53, 11).
“Em benefício de todo homem, Jesus experimentou a morte” (Hb 2, 9). Foi   verdadeiramente o Filho de Deus feito homem que morreu e foi sepultado.
Durante a permanência de Cristo no túmulo, sua Pessoa Divina continuou a assumir tanto a sua alma como o seu corpo, embora separados entre si pela morte. Por isso o corpo de Cristo morto “não viu a corrupção” (At 13, 37).

Nenhum comentário:

Postar um comentário